sábado, 17 de março de 2012
Tenho passado os dias, jogada num canto, (re)lembrando impulsos menos meus, não me conhecia assim e não creio ser mesmo desse jeito. As palavras ficam presas em fios de pensamento que em segundos, desvanecem; já não as reconheço ou domino. Os dias revelam-se turvos, nublados, vãos, perigosos, anestesiantes,inertes, desnecessários, impessoais. Esta dormência é agoniante, dá-me a volta ao estomago, bate-me na cara e teima em permanecer. Nunca brilhei, embora tivesse planos nesse sentido, hoje sinto que “ir durando” não e mau plano - foi o melhor que arranjei. Os livros já não me chamam, poemas já não me arrancam suspiros, a Lua já não me convida a sair; vou fingindo que sim. Queria ter um tipo de refúgio, seria agradável. Um companheiro, creio eu, seria ideal… mas a minha vida amorosa é um reflexo de tudo que tenho sido, é patética.Então bebo.
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'guarani en guaraná
ResponderEliminarpois beatrix potter...atingiste ó máximo da depressão pós menstrual
despersonalização...
o ego atirado para um can tu
sey não suicídios em março por falta de sol ?
Hino dos Come doidos dildos di dos
ResponderEliminarNão me agradam esse homens esses homem
en geral os homen cum esses sss
bem ou mal fracionados no tempo,
cedendo-se amavelmente cum tintol à mistura ó qwe parece
em todas as ocasiões....bolas hidráulica boa anh
e mais também não me agradam...pois
os partidários tão vários,agrários?
de toda moderação.ão ão
Vou passando bem distante...nota-se
desses homens comedidos queu nã sou dessas
deses homens moderados queu sou sui generis
Ante nônio guarda seu vizinho
muito mais de vinte anos
para bebê-lo mais velho
e comê-lo mais novo inda no ovo
Clara não estréia o vestido
quer outra oportunidade.
Os noivos em castidade
bem além de doze anos
ainda apregoam o amor.....pois cousas do século XX
com cheiro a xixº